Dom José foi procurado sim para responder alguns questionamentos (por escrito, por solicitação do próprio arcebispo) enviados pela revista. Mas, é importantíssimo levar em consideração o seguinte detalhe: as perguntas foram enviadas a ele algumas horas (isso mesmo, eu disse *algumas horas*) antes do fechamento da edição da revista, de forma que, devido a outras atribuições de seu ministério, ele não pôde responder antes da hora prevista pela Istoé. Ele fez questão de frisar este ponto na última visita que o fiz, há duas semanas.Se a IstoÉ fosse um jornal diário, eu entenderia, pois trabalho em um. Mas numa revista semanal isso é desonestidade. Dom José não é o Dorival Caymmi, que passa o tempo todo sem fazer nada. Ele tem suas obrigações e são muitas. Querer que ele pare tudo para responder a uma entrevista poucas horas antes do fechamento da revista é pedir para ele dizer "não" à revista. Custava ter mandado as perguntas com alguns dias de antecedência?
quinta-feira, 6 de março de 2008
Como não conseguir respostas e ainda posar como jornalista decente
Lembram do artigo de IstoÉ chamado "O bispo intrometido"? Comentei aqui. Agora me vem uma informação do Claudemir, meu colega de listas católicas na net, sobre o fato de dom José não ter respondido as perguntas da revista:
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Um comentário:
Certeza. O pior é que no jornalismo está cheio desses "supergraduados" que só têm diploma mesmo. Aí já viu né? Trabalho sério mesmo...
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