Só esclarecendo uma coisa no caso da carta do ENP, já que tem gente nos comentários malhando a CNBB. No caso em questão, os bispos do Brasil agiram corretamente. Foram eles que determinaram que o documento do Conselho Nacional de Presbíteros (o que será levado a Roma) não traga pedidos de flexibilização do celibato. De quebra, a CNBB também vetou a referência à canonização de dom Helder Câmara e outras personalidades do clero brasileiro.
O que aconteceu foi que dom Geraldo Lyrio comprou a lenga-lenga do presidente do CNP de que o Estadão teria "distorcido" o pedido dos padres no documento. Mas que o saldo final do episódio é amplamente positivo para a CNBB não se pode negar.
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Um comentário:
Mais ou menos. Sou a favor da postura cautelosa da CNBB, mas tem hora que não dá para ser tão parcial assim. A impressão que dá é que a CNBB, assim como o Lula, são sempre os últimos a saber.
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